FIRMA IRRECONHECÍVEL: BLOG DE ROBERTO BOZZETTI

poesia, literatura, música, futebol, comes e bebes, humor, bom humor, mau humor...

domingo, 20 de outubro de 2024

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 OUVIR FRED MARTINS E MARCOS SUZANO: BARBARIZANDO GERAL O desenho da capa é do próprio Fred Martins FRED MARTINS é um cancionista de mão che...
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quinta-feira, 22 de agosto de 2024

DOIS POEMAS RECRIADOS EM VÍDEO

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    O inquieto, criativo, superativo - numa palavra, MULTI - chapa Felipe Ivanicska, lá das Minas Gerais, anda aprontando com textos meus. ...
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sábado, 8 de junho de 2024

CAMPEÃO DO BRASILEIRO, GUTO LEITE

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  E OUTROS POEMAS , O IMENSO LIVRINHO DO GUTO LEITE QUE ME CHEGA DO RIO GRANDE DO SUL          A questão fulcral da poesia que se quer “do...
quinta-feira, 6 de junho de 2024

SONETO DO GATO MORTO, de Vinícius de Moraes

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  SONETO DO GATO MORTO                         Vinícius de Moraes Um gato vivo é qualquer coisa linda Nada existe com mais serenidade Me...
sexta-feira, 24 de maio de 2024

CANÇÃO SEM VELÓRIO

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  CANÇÃO SEM VELÓRIO   Tanto faz onde me enterrem a água vai levar tudo as cinzas, se me cremarem tomarão rumo de esgoto engarrafando o emis...
quinta-feira, 16 de maio de 2024

CAVALHEIRO SÓ, Pablo Neruda

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      É extraordinário este poema do chileno Pablo Neruda (1904-1973), pela capacidade de falar por um eu poético perverso, reprimido sexua...
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sábado, 11 de maio de 2024

DIONISIO MORRE, Alberto Lins Caldas

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  Alberto Lins Caldas é pernambucano, com formação em Geografia e Arqueologia, professor aposentado da UFPE.   É autor de vasta obra, tanto ...
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Quem sou eu

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Roberto Bozzetti
Tenho três livros de poesia publicados, dois pela Oficina Raquel: A tal chama o tal fogo (2008, reunindo poemas dos anos 80/90) e Firma irreconhecível (2009). Despreparação para a morte saiu pela Editora TextoTerritório, em 2017. Desde novembro/2012 sou mallarmago (autor fixo) da revista de poesia e arte contemporâneas Mallarmargens. No mais... "Roberto, na cozinha, não cochila nem pechincha o regalo que matuta, pois este mestre-cuca não permuta em gato a lebre fina que burila; quem come de seu prato rejubila, e, a cada guloseima que degluta, afina o paladar com que desfruta o que em seu regabofe ele desfila; feliz todo mortal que é convidado a se fartar em tão rico banquete que além de bem servido é bem regado; com seu mordaz humor ninguém compete, e como a tal tempero sou chegado, freqüento este bufão-chefe Bozzetti." por Marcelo Diniz, setembro 2009
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