terça-feira, 11 de janeiro de 2011

DÁ MEIA-NOITE

Alb..........

Dá meia-noite; em céu azul-ferrete
Formosa espádua a lua
Alveja nua,
E voa sobre os templos da cidade.

Nos brancos muros se projetam sombras;
Passeia a sentinela
À noite bela
Opulenta da luz da divindade.

O silêncio respira; almos frescores
Meus cabelos afagam;
Gênios vagam,
De alguma fada no ar andando à caça.

Adormeceu a virgem; dos espíritos
Jaz nos mundos risonhos –
Fora eu os sonhos
Da bela virgem... uma nuvem passa.

                Sousândrade

2 comentários:

  1. eu

    vo me lascar...preciso fazer uma analise desse poema aí pra daqui a 10 minutos...socorroooooooooooooooooooooooo

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  2. Rs...
    ora, Anônimo, espero que não tenha sido fato consumado.

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