Alb..........
Dá meia-noite; em céu azul-ferrete
Formosa espádua a lua
Alveja nua,
E voa sobre os templos da cidade.
Nos brancos muros se projetam sombras;
Passeia a sentinela
À noite bela
Opulenta da luz da divindade.
O silêncio respira; almos frescores
Meus cabelos afagam;
Gênios vagam,
De alguma fada no ar andando à caça.
Adormeceu a virgem; dos espíritos
Jaz nos mundos risonhos –
Fora eu os sonhos
Da bela virgem... uma nuvem passa.
Sousândrade
eu
ResponderExcluirvo me lascar...preciso fazer uma analise desse poema aí pra daqui a 10 minutos...socorroooooooooooooooooooooooo
Rs...
ResponderExcluirora, Anônimo, espero que não tenha sido fato consumado.